Life lately.

This baby. ♥ Chegou pelo correio na sexta passada e eu estou in love. Não é o “último modelo” (celular sem entrada separada para fones não se cria na minha vida) mas tem 64GB; eu ia humildemente solicitar 16, mas como eles não tinham na cor que eu queria (gold) perguntaram se eu “aceitava” esse rosa aí pelo mesmo preço – RISOS. A tela é gigantesca e agora ficou infinitamente melhor ler meus feeds no celular.

(“preço” porque não comprei; o aparelho está incluído no contrato de 24 meses)

Como sou brasileira e só desisto às terças e quintas, comprei essas trepadeiras variadas numa segunda de manhã a fim de substituir as que eu matei. A hera vermelha se foi ano passado (o resultado da necrópsia não foi conclusivo) e a clematis anterior foi imolada pelo respectivo, que deixou um balde cheio de pontas de cigarro pegar fogo embaixo da planta – coitada, morreu em sacrifício aos deuses da nicotina… A esperança custava só 2,40 o pote no estacionamento da The Range e eu não resisti.  Let’s try it again, shall we?

Falando em morte, façamos um minuto de silêncio pelos meus sapatos preferidos que perderam a vida na última roadtrip.

A Cornualha Matou Meus Sapatos dava um bom título de livro; só não decidi ainda qual será a história. Os sapatos foram pro lixo essa semana. R.I.P.

Já é Natal na Leader Magazine, etc (nunca enjoarei de fazer essa piada do pavê, etc) e mesmo sendo MEADOS DE SETEMBRO eu já comprei os primeiros enfeites natalinos de 2016. Tava querendo essa xícara no ano passado, mas ela esgotou antes que eu me decidisse a comprar; não quis cometer o mesmo erro novamente. #prevenida A anjinha (fada? essa asa é de fada, não de anjo) é meio horrorosinha, mas ao mesmo tempo fofa. Foi pity buy (“se eu não te levar ninguém mais te compra”) mas também impulse buy (“tão baratinha, e esse pezão aí? awww”). Merry christmas!

No sábado fui de novo ao WA Café em Ealing, que já apareceu aqui antes. Eles já podem me dar carteirinha de cliente preferencial com direito a desconto, porque já apresentei uns cinco novos fãs ao estabelecimento. Patisserie francesa com um toque de fofura japonês – WAt’s not to love? :)

Aqui em casa eu encontrei a colher perfeita para essa caneca:

A melhor maneira de começar o dia: um copo de café quentinho enquanto você abre envelope de encomenda que o carteiro acabou de entregar. Melhor ainda se for de tralhas papelísticas; os adesivos são tão gracinha que eu até vou relevar o fato de que o chinês mandou metade da minha encomenda de washis repetida de propósito.

(mentira, vou relevar não; a única coisa melhor do que começar o dia com café e adesivo é terminá-lo no paola bracho vingativa mode on deixando feedback passivo agressivo no Ebay)

Teve também jantar no meu turco preferido, que está deixando aos poucos de ser preferido porque a) parou de vender vinho (não que a Efes seja uma alternativa ruim…) e b) começou a apressar a clientela a fim de desocupar mesa.

Ok, eles são concorridos mesmo e por isso nem fazem reserva, mas era cedo ainda e o restaurante nem estava lotado. O prato principal foi praticamente jogado em cima da entrada e por duas vezes vieram tentar levar embora a comida que ainda estava pela metade – eu lá, de faca em riste pronta pra furar o moreno, tendo que segurar meu prato pela borda HOLD ON TO THAT PLATE JERONIMO. Tenha dó, colegas. Me trazer pratinho de turkish delight junto com a conta não vai amenizar o golpe. Tejem de molho até 2017.

Terminando a semana teve pesquisa pra fazer em Suffolk e, já que eu estava pela área, teve também pizza em Ipswich, a cidade principal do condado às margens do Rio Orwell.

Em outra vida eu teria um pequeno pleasure boat ancorado na marina de alguma cidadezinha charmosa + uma cobertura duplex de varanda com vista para o mar onde eu me sentaria bebendo prosecco e lançando olhares amorosos para o meu barco lá embaixo.

Em outra vida eu também teria dinheiro.

O que deu pra ter nessa vida = carboidratos, então sijoguemo:

Feito o estrago na glicemia fomos fazer turisminho batendo perna pela cidade e admirando a arquitetura. Juro que não foi pra “queimar calorias”; sempre miacabo de rir do povo que ACHA que não vai engordar em viagens depois de comer feito eritreu porque “andou muito”. Não é assim que funciona, Adamastor.

Essa casa com colunas de madeira esculpida e desenhos em relevo na fachada é tão fabulosa que tem sua própria entry na wikipedia.

Mas mesmo admirando todo o significado histórico das construções que resistiram ao efeito destruidor das guerras, do tempo e do descaso humano, foi essa foto, ampliada em efeito billboard e colada na parede de um prédio nas docas, que me tocou de alguma forma:

Eu nem sei se ela está tocando bem ou mal, se está tocando at all, se a cena foi simplesmente montada para fazer a foto – os toques de verde brilhante se destacando sobre o fundo cor de cinza chumbo, o turbante que combina com a saia. Mas o meu cinismo tropeça nas mãos que seguram o instrumento com propriedade, na expressão serena do rosto que espelha o foco e a satisfação por criar a poesia em forma de música que eu imaginei se elevando da sujeira e da pobreza em meio ao caos da cidade. Música que eu nem mesmo pude ouvir ou saber se existiu, mas que de algum modo ficou em mim e acabou sendo a trilha sonora daquela tarde. Thank you for the music, Ipswich (and lady in the green shirt).

The week

Exposição da Yayoi Kusama na Victoria Miro Gallery. Estava querendo ir há tempos, mas a fama das filas quilométricas desanimava. O amigo que costuma me ajudar a “furar fila” em alguns eventos (ele trabalha com imprensa/divulgação) estava no meio das férias de verão com a família. Mas como a exposição acabava no fim do mês e não dava pra esperar, lá fui eu.

Por sorte escolhi um dia de semana pela manhã e encarei só 25 minutos do lado de fora – isso sem contar as “mini filas” internas para entrar nos salões espelhados. E uma vez lá dentro você tinha que ser rápido: depois de 15 minutos ou mais pé, você tinha 20-30 segundos dentro do salão.

Não me admira que minhas fotos tenham ficado ruins: sem chance de admirar os objetos e escolher o melhor ângulo. As pessoas já entravam com o celular em riste, clicando pra todo lado. Aposto que muita gente foi até lá mas só “viu” as coisas em casa, olhando as próprias fotos. Eis o que o Instagram faz na vida das pessoas.

Pra encerrar o dia, frozen yogurt de salted caramel – que pelo visto substituiu o “chá verde” como sabor da moda. Já tem até perfume (imagine). Daqui a pouco a Coca Cola Company vai lançar no mercado uma Coca sabor salted caramel *bate na madeira*

Mas ó, estava gostoso. Quer dizer, gostoso pra padrões frozen yogurt – ou seja, não é um Haagen Dazs. E sim, isso mesmo, tem um waffle do tamanho de uma cabeça de criança por cima porque quem já está no inferno abraça logo o Diabo (e reza pra ele não estar usando perfume de salted caramel)

Você também não adora ver gente que nasceu com a bunda pra lua, frequentou as melhores escolas particulares, passou na melhor faculdade pública, pôde escolher transformar o hobby em trabalho e sabe que tem rede de apoio (casa, comida, roupa lavada e viagem anual pra Europa) caso tudo dê errado compartilhando DO WHAT YOU LOVE no facebook? Amigo, disclaimer: alguns fazem o que amam; a maioria faz o que pode e o que precisa.

Projeto Jardim 2016 começando (atrasado):

Vamos ver se rola encher esses potes.

E finalmente colhi as cerejas; esse ano consegui ser mais rápida que os passarinhos. \o/ TOMEM, DISTRAÍDOS.

Doces feito balas, com a vantagem de ter gosto de cereja e não de balas de cereja (eca).

Também tem o Projeto Terrário; vou pôr terra aqui e em seguida os “filhotes” que consegui propagando as minhas suculentas:

SE BEM QUE da última vez que tentei fazer um terrário eu matei TODAS as plantas (coisa que não costuma acontecer por essas bandas). Wish me better luck this time.

No sábado visitamos uma plantação de lavanda em Surrey:

Cheguei achando que ia me sentir em Provence, saltitando por entre campos cor de lilás como se estivesse dentro de um comercial da L’Occitane. Não contava com a quantidade de gente que teve a mesma idéia no mesmo dia saltitando junto e nem com os enxames de abelhas que me fizeram saltitar em pânico de volta pro estacionamento.

Do estacionamento saltitamos (ou melhor, dirigimos) até o pub:

No domingo fomos para o parque local curtir “música ao vivo”. Entre outras atrações de “desconhecidos famosos” tinha uma minazinha que supostamente terminou em terceiro lugar no The Voice UK (não faço idéia de quem seja) dona de uma voz bacana, mas cujo repertório estava meio “fora de foco”. Ela estava mesmo cantando músicas contendo trocadilhos sexuais e refrões sugestivos como “touch my body/you know you want to” pra uma platéia de crianças, donas de casa e velhinhas conservadoras que votaram Leave no referendo? Gata, isso aqui é Havering; não Hackney.

O Birdman abaixo estava encarregado de circular uma rifa e ser alvejado na cabeça por copinhos de plástico atirados por pestes crianças. Eu teria ficado com pena se não estivesse ocupada rindo.

O nome do evento era “Music in the Park”, mas é claro que nós imediatamente rebatizamos para “Pig in the Park” de acordo com o real motivo da nossa presença ali.

HOG ROAST, BITCHES.

Seguido por uma jarra de Pimm’s, porque Pimm’s is bae e verão sem Pimm’s não vale o sacrifício de ter que usar filtro solar. ♥

Encerrei com a sobremesa tradicional do verão britânico:

Berries and cream. ♥

Contagem regressiva pra Agosto.
E como vocês sabem Agosto já é praticamente natal.
2016 VOLTA AQUI MEU FILHO.

Things that made me happy last week

A pessoa viciada em velas traz essa pra casa na mesma bolsa em que fez supermercado. Resultado: uma mancha de gordura se instala no rótulo da vela que custou mais caro que a compra no supermercado. *batidinhas nas costas*  *that’s my girl*

Almoço no Wagamama. Eu sempre peço exatamente as mesmas coisas no Wagamama, mas não é como se eu almoçasse lá todo dia (e nem como se eu fosse enjoar de comer lula frita com chilli e curry katsu de frango todo dia anyway).

Note a tentativa de ser saudável com esse suquinho verde (couve, maçã e lima, surpreendentemente gostoso) que teria fracassado diante desse donut afogado em sorvete no Wimpy – mas não, porque a sobremesa não é minha. Eu só pedi um café. Todas as palmas para mim, por favor.

Isso durante a semana, porque no weekend, as palmas sempre serão para os carboidratos; seja na forma de tea + cake…

…ou de teacake:

The magical moment:

Quase fui atacada por um enxame de abelhas em Hornchurch, e para me curar do trauma sentei num café e pedi um vietnamese coffee. Toda uma experiência: teve até tutorial de como desmontar esse maquinário:

E tudo teria sido perfeito, caso a) o café estivesse bom, mas puseram tão pouco leite condensado quando eu estava contando com um sugar coma pra me acalmar do sufoco com os insetos e b) eu não tivesse ouvido um zumbido dentro do estabelecimento, me levando a crer que a abelha que eu suspeitei ter ficado presa no meu cabelo estivesse realmente ali. *pânico*

Fui ao centro fazer uma pesquisa, comprei doces na Japan Centre para comer no dia seguinte, mas o recheio do melon pan que começou a derreter me forçou a fazer esse piquenique não-planejado no Crystal Palace.

Sim, eu sei, estou chorando até agora. (ironia)

O pacote de biscoitos não estava derretendo, mas well, já que ele estava ali na bolsa e eu estava fazendo um piquenique…

Pelo menos não tive que carregar peso pra casa, né? #AlwaysLookOnTheBrightSideOfLife

Eu só uso essas pulseiras no verão porque elas não tem cara de inverno.

Comprei uns anos atrás quando de férias em Sirmione/Garda e gosto de evocar aqueles dias quentes e coloridos e felizes e repletos de gelato.

Brunch de sábado que me fez desistir de passar uma hora dentro de uma filial da Next fuçando a mega liquidação de verão: TUDO PELA METADE DO PREÇO OU MENOS. Mas eu já estava atrasada, as mensagens de “where are you? we’re hungry!” se acumulando na inbox e imagina se eu ia trocar um prato de panquecas com maple syrup por roupa?

Apesar da apresentação meia-boca as panquecas estavam ok. E os ovos idem, mas esse bacon podia estar mais crispy. Get yo shit together, Frankie.

Pós-brunch em casa mesmo, porque no PRIMEIRO dia realmente quente do verão 2016 eu resolvo sair de casa de pulôver e jaqueta.

Como não havia a menor intenção de circular pela cidade de sutiã e carregando pulôver e jaqueta na mão eu vim ficar semi-pelada no meu jardim. MURO ALTO, I LOVE YOU SO.

E por falar no jardim, olha a minha cerejeira carregada de cerejinhas:

A gente precisa ser rápido, no entanto, ou os pássaros chegam primeiro:

O brunch de domingo foi um equívoco:

Hambúrguer mais sem graça do universo e nem as batatas fritas salvaram a decepção. Eu preciso encarar a realidade de que nem mesmo gosto de hambúrguer (#TeamPizza) e parar de insistir.

I like to roam into other people’s gardens:

Especialmente se tiver bolo:

De modo geral minha alimentação é bem saudável durante a semana (apesar de pouco fotogênica):

Aí tem brócolis, tomate cereja, feijões flageolet, alho, pimenta, azeite balsâmico e soy sauce. Geralmente meus saladões são veganos, mas nesse dia teve frango. Gosto de pensar que estou sendo um pouco saudável, a fim de compensar todo o pó (açúcar e farinha refinada) consumido no weekend.

Mas salada não é solução pra tudo na vida. Se sua bad não passar depois de um pote de Haagen Dazs pralines & cream então lamento informar, mas você está ferrado.

80% healthy, 20% trash – the perfect balance. ;)

Things that made me happy last week.

Melhor chá. Coloquei de novo na lista do supermercado, porque essa caixa aí está mais vazia do que boteco sem televisão em dia de final de copa do mundo.

Nunca vi esse tal de Lamcello na vida e me deparei com a beldade sorridente numa prateleira de loja de 99 centavos (e essa lata custou 49 centavos). Por 49 centavos até tapa na cara, right? Review: é uma espécie de cidra de pêra, gostosinha mas não tããão boa quando a Kopparberg ou a Rekorderlig, minhas favoritas – ambas suecas; desde quando sueco virou expert em cidra? Em todo caso, se você quiser ficar bêbado gastando pouco fica a dica porque esses 7.5% de teor alcóolico aí na latinha enganam e a danada é forte.

Eu estava procurando um bloquinho pra fazer a minha lista de tarefas semanal – sim, aquela  que nunca sai do papel – e encontrei esse na TKMaxx de Taunton onde eu estava passeando semana passada; 2,99 e ele veio pra casa. Gostei da cor, das argolas douradas e principalmente desse “should”. Coisas que eu DEVERIA fazer. Esse “should” ressonou comigo. Me senti compreendida por esse “should”, e quando a sexta feira chegar e eu tiver completado apenas 30% das tarefas da lista só vou precisar ler esse “should” pra me consolar. Coisas que eu DEVERIA ter feito, mas não fiz porque estava ocupada demais procrastinando. There’s more to life than to-do lists. *Repita até acreditar*

Outra coisa inútil que eu sempre desejei: “5 Year Notebooks” – uma espécie de diário que dura 5 anos e eu nem vou explicar muito porque esses caderninhos estão manjadíssimos na blogosfera e todo mundo sabe do que se trata. Esse aí é da Wilko e é bem pequenininho (pra comparar o tamanho o caderninho rosa é um Moleskine mini).

Fiquei meio emo com essa descrição na primeira página, porque a vida é mesmo essa sucessão de marés imprevisíveis e manter um diário, seja qual for o tipo (blog, caderno, rede social, etc.) ajuda a perceber que não há fase boa ou ruim que dure pra sempre. É pra manter a esperança, mas sempre em alerta. Aproveitar o momento, mas planejando o futuro já prevendo baixas. Pensou que era fácil? Nope.

Eu ia começar em junho, mas achei melhor deixar pra janeiro de 2017. Nem sei se estarei viva ou se vou chegar a completar o caderno (por preguiça ou destino), mas é um voto de confiança no meu próprio futuro e comprometimento com uma causa – idiota, claro, mas a gente escolhe o desafio de acordo com a capacidade. E vamos conversar de novo sobre isso em 2022. :)

Por falar em destino, alguém perdeu esse óculos na rua e eu achei  – e sou imatura o suficiente para ter e usar óculos em forma de coração.

O par nude eu comprei na Primark e tem rodado bastante comigo por aí. Forçando a barra, já que não estamos vendo muito a cara do sol nesse “verão”.

Outra comprinha que me deixou feliz na hora foi esse batom. Tenho apreço pela banquinha de promoções da KIKO:

A embalagem é uma graça (demorei um tempo descobrindo como abrir, rs) e não dá pra ver na foto mas ela é iridescente. O batom em si parece vermelho escuro, mas na real é um marrom chocolate matte. Nem tão matte (ou pigmentado) quanto os da Bourjois, no entanto.

Infelizmente eu comprei pensando na Kardashian, esquecendo que eu não tenho a cara da Kardashian então em mim ficou bizarro mesmo (a menos que a vibe”caí de boca numa poça de lama” esteja trending sem que eu saiba) e eu não sei se vou usar. Mas ficou bonitinho enfeitando a penteadeira. Risos.

Outro artigo de papelaria: caderninho de anotação pra levar na bolsa (sim, eu sou a louca dos caderninhos). Da Home Bargains.

Se você começar a fuçar loucamente esse tipo de loja vai achar coisas bacanas por preços ridículos, a ponto de fazer acreditar que dane-se o capitalismo, você nunca mais vai passar fome novamente morando num lugar onde tudo é tão barato. Risos II. E antes que me acusem, a bolsa da Kipling veio da TKMaxx. :)

Achei essa bandeirinha de arco íris que ganhei na Pride London ainda dentro da bolsa que estava usando naquele dia e ganhei um UP imediato no estado de espírito:

Recomendo pra qualquer pessoa; a vibe é diferente das paradas brasileiras (aqui o foco é mais político/humanitário/militante) e você sai de lá com as energias recarregadas e um pouco mais de fé na humanidade.

Nostalgia de 2004/2005 e da minha coleção de Pinky Streets. Vou deixar esse casalzinho aqui (ela flertando, ele distraído; boys…) para deixar o seu dia mais fofo. You’re welcome.

E por fim, meu lanchinho de sábado à tarde.

Porque tem horas em que só açúcar medica.

– A história do Largo do Boticário (um dos meus lugares preferidos no Rio de Janeiro).
– Esses anéis de dragão são uma graça.
U MAD NOW, MARK?.
– A casa do filme Sixteen Candles está à venda (eu quero dormir no quarto da Molly Ringwald).
Tipos de pessoas no aeroporto; qual delas é a você (eu sou o número 5, obviously).
Tumblr bacana de Pixel Art (scroll down, o coelhinho não é representativo).
– Dizem que o instagram é feito de comida e gatos; eis aqui uma conta que é sobre ambos.
Os destinos de viagem mais populares no Instagram (umas coisas meio nada a ver nessa lista, não?)
Por que mulheres usam sapatos de salto?
Parques de diversão abandonados. Deliciosamente creepy. ♥

That was the week that was.

Março foi brutal.
A vida me sacudiu tanto que eu acho que estirei um músculo do pescoço. Mas não vamos culpar apenas esse mês, porque estou levando rasteira há pelo menos dois anos. Embora eu não possa realmente reclamar de nada, eu também não tenho muito a agradecer além da nossa saúde; acho que 2013 foi o meu último ano realmente bom. Mas tenho medo de reclamar em voz alta porque tudo pode piorar e eu posso desejar ter esse ano aqui de volta.

Eu me desculpo pelo sumiço. Não apenas desse site, do qual nunca fui assídua, mas principalmente da inbox e da caixinha de correio dos amigos que não me abandonaram, mas esperaram em vão.

Eu só preciso ficar quietinha, fazendo pouco, falando ainda menos.
Spring is here, summertime is on, the days are getting longer and there’s birdsong in the evenings. Every day is showering me with reasons to be cheerful but I feel trapped inside myself, under a thousand tiny rocks. They’re small and light, some are even beautiful; but together they weigh a ton and I can’t breathe.

Maybe I don’t like spring after all.
It’s easier to hide when it’s dark.

Dói, mas passa. Dói mas a gente cresce, dói mas a gente aprende, dói mas a gente muda. Dói porque fica.

Vou ali aceitar a oferta de uma xícara de chá e uma massagem nos pés.
Bear with me. But I’m back.

homens pelados lendo na cama. so much culture.
fotografias reproduzidas com massa de modelar.
os novos modelos da Barbie.
quando abortos eram ilegais nos EUA.
my LA food diary (pra quem está cansado da modinha “comida saudável”).
carta do Romário para Ivy, 11 anos, sua filha com síndrome de down.
turistando em Londres? aqui as crianças comem de graça.
os melhores brechós de Londres.
– essas lindas cottages na lituânia.
things i’m glad i failed slow at.

That was the week that was

1. Biscoitos poloneses. Têm mais cara de bolo, custam meio caro mas eu não consigo resistir sempre que encontro.
2. Achado de charity shop; eu provavelmente não vou testar as receitas porque o forno dessa casa é uma porcaria e queima tudo antes de assar, mas fica no acervo de wishful thinking para um futuro distante onde eu terei de novo uma casa no campo, uma Aga e vontade de assar bolos.
3. Tentativa falha de fazer uma monstrinha de feltro; a carinha simpática não me deixa jogá-la jogar fora. Vou manter como voodoo doll, porque né, vai que um dia eu encontre uma loira baixinha e cabeçuda que precise aprender uma lição.
4. Vignettes domésticas.
5. Her Meowjesty teve uma semana ótima, comendo melhor e tomando sol no jardim, no carpete do meu quarto e na sua poltrona predileta. Thankful for this mercy.
6. Na mesma deli polonesa de onde vieram os biscoitos encontrei rice crisps – ou como as crianças da minha geração chamavam, “cocô de rato”. Comprei pela nostalgia (foram muitas tardes de 27 de Setembro subindo e descendo ladeiras atrás de doces de Cosme e Damião) mas revisitá-la decepcionou: eles não têm gosto de nada.
7. Luz matinal. Depois de semanas de chuva, céu nublado e baixas temperaturas, what a delight. ♥


O exagero das festas infantis brasileiras (discutam, pfvr).
Baby frida kahlo.
Diadorims anônimos nos 60 anos de grande sertão veredas.
Quando um casal decide ficar junto pra sempre.
Orkestra obsolete toca Blue Monday com instrumentos de 1930.
Madonna every time you break my heart demo 1986.
Egg bread. Quero.
Qual a idade do seu ouvido?
Tênis de cherry blossoms. ♥
Fãs de Star Wars: you gotta see this shit.

that was the week that was

01. Esses pequenos crocuses que estão começando a brotar, mas que não deram muito certo; note a folhagem esturricando. Deve ser o aquecimento central/menos rega do que necessário (mas se regar demais os bulbos apodrecem). Não tenho como saber, e ano que vem vou comprar bulbos já brotando. Um stress a menos na vida, não é mesmo?

02. Vantagens de morar em subúrbio: cinema de subúrbio. ♥ 4 libras não paga nem a pipoca no West End. Andei fazendo uso da proximidade de um deles e fui assistir Danish Girl (cute, Alicia Vikander liiiinda, but meh) e The Ravenant: duas horas e meia de vísceras, flechas, tiros, neve e o sotaque inescrutável do personagem do Tom Hardy. Esse é o tipo de projeto todo trabalhadinho no desafio pessoal que a academia adora premiar. Se não levar agora, Leo, só daqui a 30 anos pelo “conjunto da obra” viu.

03. Plantinhas voltando a ocupar o banheiro. ♥

04. Arrumando as gavetas e tentando encontrar lugar para as coisas (Marie Kondo me despreza, sou a maior hoarder das galáxias) me deparei com essa cena bizarra de corpos descabeçados e uma solitária cabeça de Jack. Adoro esses vignettes da vida diária que não fazem o menor sentido fora de contexto. :)

05. Eu quase não gosto de onigiris do Wasabi. Risos.

06. Esse porta esponja/detergente/escovinhas/tudo-o-mais que resolveu a minha vida e encerrou um longo ciclo de usar potes/caixas/cestas não apropriadas para a tarefa. May it last. :)

07. Essa pequena senhorinha, que está dodói (doença renal crônica), manhosa, inspirando cuidados e preocupação. Ela não vai ficar curada; o foco aqui é controlar a progressão da doença e a manutenção da qualidade de vida. Já está comendo ração especial (e odiando, risos) e em breve vai começar terapia de fluidos. Meu coração está despedaçado e a caminhada pode ser difícil e certamente é imprevisível, mas espero que qualquer que seja o tempo que ela tenha de sobra conosco seja vivido da melhor forma possível. This kitty has been my friend for the best part of 16 years. She doesn’t deserve any less.

Retired nomads (o drama de idosos norte americanos que chegam à idade de aposentadoria sem economias para se manter e vivem em motor-homes).
Dicionário das tristezas obscuras.
Desconstruindo a maternidade romântica.
– Eu adoro esses canais de “food challenge” mas não consigo acreditar que essa micro menina tenha comido 60 hambúrgueres. Pense em 60 hambúrgueres empilhados. Nem mesmo cabe.
– Dicas visuais (e kawaii) sobre como fazer as malas.
– Numa semana onde muito se falou de Barbies realistas
– Chocada com esses bordados maravilhosos. ♥
– Velhinho, mas esse texto da Mindy Kaling que só queria um namorado é bom demais.
– Para as ratazanas de Pinterest se sentirem representadas.
– Instagram da semana: Notes to my selfie (sim, no geral eu detesto esse tipo de conta no IG, mas esse às vezes faz valer a pena).
– Louca pra fazer esse bolo/pão de maçã vegano (as passas são opcionais, viu, internet).
– Mais um blog de home decor bacaninha vai pra coleção.

 

the week

01. Macaroons de coco (não confundir com os macarons franceses) da HEMA, uma loja de departamentos holandesa que abriu filiais em Londres ano passado. Também recomendo os stroopkoeken recheados que são absolutamente viciantes.

02. Esse piso no meu banheiro, que entra pra lista de pequenos sonhos realizados.

03. Esses pequenos.. . crocuses? Que estão começando a despontar. Não lembro mais o que plantei aqui, vai ser uma surpresa descobrir.

04. This man.

05. Essas chaves, que eu dei como perdidas ano passado e reencontrei essa semana (depois de muito stress e de ter tido que trocar a fechadura…) dentro de uma bolsa que eu uso quase nunca. Bem, pelo menos recuperei o chaveiro de que eu gostava tanto.

06. Essas prateleiras, nova solução para um antigo problema e que me liberou um gaveteiro para usar em outro lugar. Falta ajustar e pintar.

07. Esse muffin de victoria sponge (cobertura de creme fraiche, recheio de geléia de morango) que abriu as comemorações pelo meu aniversário esse ano. Very good indeed; thanks, Marks & Spencer. ♥

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Waiting Dogs (sempre me dá peninha ver os cachorros esperando os donos do lado de fora das lojas, mas que idéia simples e fofa registrá-los)

– Instagram da semana: Sad Animal Facts.

O mundo da gente começa a morrer antes da gente, lindo texto da Eliane Brum.

Essa casa. Preciso me mudar. Agora. Nem preciso levar nada.

– Stephen Fry (o mais inglês dos ingleses?) te dá as boas vindas ao Reino Unido – e aproveita pra dar também umas aulinhas de etiqueta britânica…

11 (onze) horas de Neko Atsume, versão reality show. I cannot.

Linha de roupas inspirada na Mathilda Lando, do filme Leon. Quero meus 14 anos de volta.

– Essa entrevista da Bethy Lagardere pro Glamurama é de um ano atrás, porém vale o link porque hilária (e não, você nem precisa saber quem ela é).

Resoluções simples de ano novo que você realmente deveria fazer.

– Esse maravilhoso porta anel (scroll down). Adoro as tetinhas e o suvaco peludo.

Girlfriend in a coma – um relato interessante (e bem honesto) sobre o que acontece quando você… entra em coma.

Regras de etiqueta do  instagram, by Vogue.

That was the week that was.

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Sentindo frio de casaco dentro de casa. Que sensação maravilhosa. Vela aromática ancestral da Ikea. Perfume intenso, qualidade bem melhor do que as que eles produzem ultimamente. Achei três numa das caixas da mudança e elas estavam até meio oleosas, desprendendo essência durante anos de abandono. Se não me engano vieram de Bristol em 2005, quando comprávamos coisas para a casa que estávamos começando a arrumar. Nove anos.

Achei três, já queimei duas. Eis a derradeira

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Duas coisas que se fazem muito aqui nessa casa ultimamente: chá e bagunça. Mal posso esperar pra essa “mudança” acabar logo.

Inacreditáveis 20 graus no meio do outono, poucas nuvens num céu de brigadeiro, eu maldizendo a idéia de ter colocando uma camiseta de manga por baixo do vestido de lã. Beautiful end to a somewhat shitty month.

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A parte menos beautiful foi, como sempre, o atendimento no Caffé Concerto. Não sei por que insisto. Nem por que eles insistem em contratar essas moças que parecem ser alheias ao conceito de sorrir, retribuir o “hello!” e não agir como se trabalhar ali fosse o maior infortúnio de todos e cada cliente apenas mais uma inconveniência. Eu sei como é chato ser antisocial e ter que bancar a Miss Simpatia no trabalho. Mas se você quer trabalhar no setor de HOSPITALIDADE é necessário aprender a arte da falsidade. Do contrário eu fico chateada, você não ganha gorjeta e, se as reviews do estabelecimento no FourSquare e Trip Advisor continuarem a prejudicar o estabelecimento você pode ir parar na rua. E nós não queremos isso, então por favor, da próxima vez por obséquio não jogue o prato na minha mesa? Tenho certeza que você não faz isso com a vasilhinha do seu dog. Grata.

À noite tivemos festejos halloweenicos numa casa grande no centro, onde eu ameacei não ir porque não queria sair da dieta com doces. A solução foi inusitada: meu amigo, sem me avisar dos planos, me trouxe uma bandeja de LINGUIÇA.

– Eu trouxe uns chocolates diet e só posso beber vodca, ok?
– Eu acho que ele trouxe linguiça pra você.
– Haha, ele é zuão.
– Não, acho que não é brincadeira, ele trouxe linguiça mesmo.
– Gente, ele não ia trazer LINGUIÇA pra festa, né? É claro que é brincadeira.

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Não era. Uma bandeja com UM QUILO de linguiça apimentada de vaca (!) se materializou em cima da mesa, junto com uma garrafa de vodca. A festa era mais do mesmo: música ruim e gente chata bêbada/drogada/ambas/apenas bêbada e chata mesmo, por isso ficamos no conservatório (onde havia uma TV, um sofá florido da Ikea e um gato felpudo tirando um ronco embaixo da mesinha de centro) assistindo Splash (1984! 30 anos desde que Daryl Hannah saiu do mar pelada, pegou um táxi e foi parar na Bloomingdale’s) e fatiando linguiça com uma faca imensa de açougueiro e bebendo vodca misturada com diversos tipos de bebida sem açúcar. Mais low carb, impossível. ♥

E assim se foi Outubro. Mês perdido entre caixas e poeira, uma caçamba estacionada na frente da casa e muitas idéias para os próximos meses. Mun-rá give me strenght.

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O caminhão da mudancinha chegou, e com ele esse céu depois da chuva. ♥

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Halloween pelas ruas.

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Roubando o pastel de nata alheio pra fazer foto pro instagram. :D

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No carro, tendo idéias e vendo a cidade anoitecer.

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Comecei o dia no shopping, terminei jantando numa filial semi-vazia do Café Rouge em Weybridge esperando o engarrafamento LETAL na M25 morrer.

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Conseguiram fazer arte na espuminha do meu Americano – que não leva leite, e por isso eu fiquei boquiaberta. O bife estava gostoso. Não tem foto. :)

Coisas que eu acho nos supermercados aqui:

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1. Uma lata de corned beef, supostamente feita no Brasil, com o nome da cidade capital do condado do Devon e que ainda por cima é “halal” (o método de abate de animais aprovado pelo islamismo). Que mistura!

2. Sopa com sabor de… cock. I say no more.

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Have cat? Have box? WILL have cat in box. :)

That was the week that was.

Essas semanas têm sido difíceis e eu acabei esquecendo o TW3 – e pra ser sincera boa parte das coisas que aconteceram não foram muito bacanas. Mas well, teve revista chegando e sempre teremos chá.

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Os biscoitos chineses (que eu não comi) no meu pratinho infantil (cortesia da DAISO):

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TW: Cat Cruelty. ;)
Estava colocando as prateleiras na parede e resolvi pôr a gata em uma delas. A bicha deu um escândalo de proporções operáticas, literalmente se esgoelou em soprano. Medo de altura ou claustrofobia? Meldels, QUE gato foi esse que eu trouxe pra casa?

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Good mail day: Recebi o meu pedido da Sweet Supplies Store; comunicação nota 10 com mensagem personalizada para avisar que a encomenda havia sido empacotada (com direito a foto do conteúdo e do pacote pronto) e mensagem personalizada pra avisar que estava a caminho. Pacote chegou todo enfeitado com washis e carimbos, tudo *muito* bem embalado e com adesivos extras. ♥ Aprovadíssima, agora o problema é me segurar pra não comprar a loja toda.

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Prateleiras no lugar, falta arrumar os livros nos lugares e envernizar. E acho que vou pintar esse detalhe de “nuvens” na parede. Tô começando a achar meio over.

Enquanto tirava livros de caixas para arrumar na biblioteca me deparo com um pôster velho e embolorado trazendo uma reprodução de um desenho do Picasso. Atrás dele estava colado esse papel, uma espécie de concessão de OBE (Order of the British Empire, uma honraria da Coroa Britânica) a uma Annie Amelia Marsh (que eu desconheço) assinada por George VI. Espero que seja fake, porque não saberei lidar.

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E não existe nada mais bonitinho que uma mini garrafa de booze. ♥

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E os 10 contos mais bem gastos da semana:

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Infelizmente não tem todas as letras na quantidade suficiente; não posso escrever “Lolla” por exemplo porque tem um L só.

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Tive que ser criativa. :)

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That was the week that was.

1. Plantas “novas” para a janela. Na verdade eu só trouxe a suculenta que estava no jardim para hibernar no outono/inverno. Fiz o mesmo com a pequena árvore cujo nome esqueci, e que tinha meio que morrido dentro de casa, e então eu pus no quintal, e ela reviveu, e eu trouxe de volta pra dentro, e ela começou a morrer de novo. Detalhe: ELA É UMA PLANTA DE INTERIORES. Mas que obviamente adora uma rua. Não sei o que fazer.

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2. Fopp! Loja em Seven Dials que comercializa cds, livros e dvds. O estoque de art house filmes é muito bom e ainda tem shows e eventos com frequência. O melhor: o preço é barato. Comprei o box de The Kingdom do Lars Von Trier por dez dinheiros e tem muitos DVDs de Spielberg a Godard por 4 libras. Serious love. ♥

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Posters. ♥

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Esse filminho muito bacana.

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3. Vitrine de outra loja no SoHo.

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4. Café com tema de Alice in Wonderland. Os bolos eram interessantes e o red velvet não decepcionou.

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5. Num lugar sempre tão cheio é sempre um prazer encontrar uma esquina assim:

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6. Colher de sorvete Real.

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7. Eu tento não comprar mais cadernos, mas como resistir?

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Prejuízo: zero. Não comprei nenhum. Good girl! ;)

That was the week that was.

1. Um dia desses, admirando o céu nublado.

2. TopShop é o melhor lugar pra comprar sapato na promoção. E eu já mencionei a alegria de ser novamente época de usar botas?? ♥

3. SWEATHA WEATHA. ♥ E hora de arrumar esse armário…

4. Essa suruba de cogumelos.

5. Essa cabeça aqui fazendo cara de “BITCH, PLEASE”.

6. Os melhores e mais bizarros lugares para tomar brunch na cidade. Pergunte-me como.

7. Achar no meio da faxina uma lata cheia de canetas que você esqueceu que tinha.

8. Food is my boyfriend.

9. Cappuccino perfeito.

10. Abrir a revista e só ler vdds.

(A título de curiosidade: “That was the week that was” / TWTWTW / TW3 era o nome de um programa jornalístico/humorístico do começo dos anos 60 aqui na Inglaterra)

My week in pixels

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1. Essas prateleiras
Porque me custaram duas horas para colocar, os parafusos não ajudaram, mas tudo fica tão mais leve sem aquelas estantes pesadas.

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2. Essa gata.
Playing up recently, vomitando em carpetes, enchendo a minha vida de pêlos, fazendo cocô em tudo o que eu amo, mas… oh, well. Love is love.

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3. Esse espelho.
Que na verdade é uma porta de armário velha encontrada por aí. Queria ter levado a irmã gêmea dela também, mas cabô espaço no carro.

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4. Essas flores.
Que começaram a desabrochar já no comecinho de março. A primavera não quer saber de esperar.

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5. Essa pequena.
Porque os gashapons ingleses não chegam aos pés dos japoneses.

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6. Esses sapatos.
Que sete anos depois de comprados finalmente vêm sendo usados porque agora combinam com tanta coisa.

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7. Esse almoço.
Fechando a semana num dos meus restaurantes preferidos.

My Week in Pixels

1. Flores falsas
(pela companhia que me fizeram durante o inverno. thanks.)

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2. Esse muffin de morango e chocolate branco.
(absolutamente incomível. doei os outros três.)

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3. Esse adesivo.
(no armário onde ficam as dolls; acho que vou tirar as pétalas caindo.)

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4. Essa pequena.
(made in japan. pelas saudades diárias de Tóquio.)

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5. Essa rosa.
(os brotos verdes oficializando o fim do inverno – go, little one!)

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6. Mais suculentinhas.
(porque a 99 centavos cada, nunca é demais)

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7. Essa placa.
(era da nossa casa em Jersey e resolvi pendurar na parede. saudades, também).

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The week

Inaugurando uma tentativa de seção fixa semanal aqui no blog.
Nem sempre serão as fotos do Instagram, ok? Mas é o que tem pra hoje. :)

1. Assinatura de revistas + meias de fleecy.
(porque o inverno pede mini confortos)

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2. Esse abraço.
(não é menos caloroso por ser de plástico)

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3. Essa “feijoada”.
(por ter me feito sair da dieta à toa… não valeu a pena, definitivamente)

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4. Esse piso.
(em Trafalgar Square e eu vencendo a preguiça de sair do sofá)

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5. Esse céu.
(por trazer uma promessa de sol)

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6. Essa luz.
(o sol finalmente se materializando + plantas na janela de novo ♥)

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7. Esse queijo.
(por ter me nutrido durante uma gripe E ser uma delícia)

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