Fui procurar uma casa de fazenda em ruínas que sempre visitava (faz uns três anos que não passo por lá) mas não encontrei. Esqueci qual era a entrada, passei por ela sem ver e segui andando. Minhas mãos congelaram quando cheguei ao cais. Vento frio vindo da praia, um cachorro cavando maniacamente a areia, fiquei lá sozinha, a baía de Rozel só pra mim, lendo o menu pintado nas paredes do Hungry Man.






