Eu adoro as bolsas da Cath Kidston com seus padrões florais coloridos, tudo bem Country Living style.
Essa já é minha; é super espaçosa e dá pra usar como weekend/travel bag. Mas tem pelo menos mais alguns modelos que eu não reclamaria de achar debaixo da minha árvore de natal. Ouvindo, Papai Noel? Take note.
De volta à pequena ilha. Três semanas fora de casa (fiz até uma foto do jardim na hora da saída para comparar com a TOTAL transformação que ele sofreria na volta… As folhas já caíram todas) e 758 fotos na câmera; esperamos que dessas pelo menos 20 se salvem.
A última parte da viagem incluiu seis dias em Paris e a minha primeira experiência com o Eurostar. Que aliás foi ótima. Em duas horas e meia, cobrimos o percurso Londres – Paris, direto do centro de uma cidade para o outro. Foi só entrar na belíssima estação de St. Pancras, sair na (nem tão bela…) Gare du Nord e pegar o metrô para o hostel.
Sobre o hostel… Bem, esse merece um post à parte.
Antes de Paris, passamos dois dias no Lake District, na região de Cumbria – sem dúvida uma das paisagens mais bonitas da Inglaterra. Considerei seriamente a possibilidade de me mudar para lá num futuro distante; não é tão isolado como Jersey, mas tão bonito quanto. E o outono por aqueles lados é simplesmente fenomenal.
As vitrines estavam maravilhosas:
Ou bonitinhas/cafonas (= kitsch):
Visitamos algumas localidades próximas (Windermere, Troutbeck, Ambleside, Bowness, Grasmere) e todas eram limpas e bem cuidadas, mas sem aquele ar meio artificial de perfeição que frequentemente aflige pequenas cidades turísticas.
Na primeira manhã, abrem-se as janelas: um pavão. (sinceras desculpas à senhorinha que inadvertidamente acabou saindo na foto, de camisola e com cara de sono).
Este post foi um oferecimento de Paracetamol, Codeína e Sudafed. Estou há quase duas semanas curtindo uma gripe e tossindo mais que poeta romântico tuberculoso, portanto não exatamente inclinada a passar muito tempo no sótão – que, apesar de bonitinho, é frio porque não tem aquecimento.
Voltaremos assim que a saúde permitir passar mais que 20 minutos fora da cama sem precisar vestir todo o armário para não morrer de hipotermia. :)
Pensei que conseguiria postar mais durante a viagem, mas simplesmente não está acontecendo. Saio de casa quase sempre muito cedo e volto tarde e cansada.
Fui a Cumbria (lá no norte, quase Escócia) e dormi num pub onde a Rainha Elizabeth I já se hospedou (e a cama onde ela dormiu enfeita o bar). Vi o Morrissey no Royal Albert Hall, vi o Colin Firth acender as luzes de Natal na Regent Street, comi o PIOR cupcake do mundo em Covent Garden (tinha gosto e consistência de angu), assisti Jennifer’s Body (e acho que não gostei), me apaixonei pelas lojinhas de Columbia Road, comprei uma bolsa linda da Cath Kidston, comi no Al Hamra e no Attilio’s (dois dos meus restaurantes – libanês e italiano – preferidos), fui a Lewisham para uma bonfire night, ganhei champanhe, canapés e produtinhos cheirosos na Floris de Jermyn Street (cheguei lá no meio de uma festa de lançamento), encarei uma Ikea em pleno domingo e, amanhã, tem Paris.
Sem fotos porque esqueci o leitor de cartão da câmera, mas fiz essas tosquíssimas com o celular só para registrar as vitrines de Natal da Selfridges (lindas, super coloridas e criativas, abusando do cool britannia mood):
E aqui o fatídico cupcake-polenta (Ella’s Bakery em Covent Garden, a quem interessar possa).