O calor que estava levando o povo à loucura (não passou de 30 graus…) pelo jeito acabou. Na semana passada tivemos chuva quase todos os dias, o que não é bom para fotografar, mas as plantas no jardim agradecem. O verão ainda está no meio e parece já querer ir embora, mas as dálias não querem nem saber e começaram a florir loucamente:



“Alguém” passou por aqui. Lesma ou inseto? Preciso de agrotóxicos. :)




Lagarta “se divertindo” no meu pé de nectarina. Foi devidamente removida e disposed of.
As frutas não parecem muito bem; culpa da infecção fungal que detonou a árvore logo que plantei. Continuo tratando, talvez no ano que vem eu consiga comer uma nectarina (que é o resultado do cruzamento entre pêssegos e ameixas vermelhas) do quintal.

Dálias “pom pom”. Rainhas absolutas do jardim.

Há uma quantidade enorme de dálias por aqui, de vários tipos diferentes. Quase todas herdadas com a casa e necessitando zero cuidados; desaparecem completamente no inverno e brotam da terra assim que o verão começa a pensar em ir embora. A única coisa a fazer é remover as flores assim que murcham ou cortá-las para decorar vasos; quanto mais se corta, mais flores nascem.
Também gosto quando os dentes-de-leão começam a invadir o gramado nessa época, logo depois que as margaridinhas e buttercups vão embora. Eu sei que é preciso cortar a grama para evitar que tudo se transforme numa selva, e que os dandelions são considerados uma praga. Mas eu tô pouco me lixando pro status aristocrático das flores; sou fã incondicional dos dentes-de-leão, cow parsley e margaridinhas do campo.


Quem disse que é preciso ter “pedigree” pra ser decorativo?

(bem, pelo menos eu acho bonitos)
