É verdade. Não se faz um post sobre catástrofes naturais para em seguida sumir. Mas não temam, a tempestade já passou faz tempo (mas o céu cinza e a chuva tediosa persistem) e eu não fui levada pela ventania. Estou viva. E a ilha vai se recuperando, porque é preciso muito mais do que um ventinho pra estragar isso aqui:

Me sinto meio alienígena na páscoa, quando todo mundo só sabe falar sobre chocolate e reclamar do quanto vão engordar por tê-los comido, se esquecendo de que comer chocolate não é obrigatório. Esse ano ganhei um único coelho de chocolate (do verdureiro…), doado ao Respectivo, que deu cabo do infeliz em menos de meia hora.
Ah, sim. Respectivo aportou por essas bandas na quarta à noite e se manda de volta pra chucrutelândia dentro de algumas horas. Na mesma quarta feira à noite eu resolvi tropeçar na escada e torcer o pé. Passei o feriado de molho, mancando feito uma égua com a ferradura vencida e com o pé coberto por um esquema de cores psicodélico: roxo, amarelo, rosa, azul e preto. you can’t get any more swinging sixties than that.