Bombadona.

Ontem tive as pernas quebradas na academia. O professor marrento (por que será que TODO professor de ginástica é um clone mental e físico do Romário?) me amarrou 20 quilos em cada perna e mandou subir. “Vamulá, só mais duas sériezinhas de 20…“.

Ah sim, claro. A segunda série de 20 eu só ia conseguir terminar no inferno.

Deus, como eu sou inútil. Meu pai tem carimbo de profissional na carteira de motorista, e eu nem dirigir sei. Minha mãe é exímia costureira e eu não prego um botão. Meu noivo fala três idiomas, está aprendendo o quarto e eu mal falo UM. Sou um desperdício de átomos de carbono e preciso mudar minha vida; vou ver se ainda dá tempo de, pelo menos, aprender a tocar violão.

E essa tinta abençoada que devia ter destruído meu cabelo fez o oposto: ele nunca esteve tão brilhante e sedoso, woohoo.

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Da série “Não espalha, que é segredo de família:”

Visita: Nossa, sua filha demora no banho, não?
Mãe: É que esse é o banho SEMANAL dela.

Não preciso de inimigos melhores.

Silly Happy Things

Fui a Copacabana comprar um remédio mas deixei a receita em casa, rá. Na volta passei numa loja de quinquilharias e gastei R$25 em dois pares de brincos de prástico, um batom, um anel de brabuleta, um chaveiro de boneca de anime, uma pulseira de spikes, outra de contas coloridas (vou usar pra prender cabelo) e adesivos de espuma. E também, num camelô, uma frente rosa-barbie COM GLITTER pro meu celular. Agora ele é, oficialmente, um metrossexual.

Coisinhas que jamais se pergunta a uma dama:
Antigamente: qual é a sua idade?
Atualmente: você usa photoshop nas suas fotos?

Contato na night:
Antigamente: me dá seu telefone?
Atualmente: me dá seu celular?
Agorinha há pouco: me dá seu fotolog?

Koleston girl.

E eu achando que, minha mãe saindo cedo pra comer churrasco de gato na casa da minha tia, eu ia curtir a casa sozinha… Rá. Tá lá meu pai na sala, vendo TV.

Mas ontem teve barbecue, comi linguicinha e bebi guaraná diet (detesto diet coke) no aniversário da R. em Guapimirim.

Pintei o cabelo de preto. Quis virar Iracema, a dos “cabelos negros feito a asa da Graúna” – mas não deu certo porque a tinta não pegou direito. Sei lá de que cor é graúna, de repente o bicho é vermelho feito um Pica pau e José de Alencar estava delirando quando escreveu. Bem, o que temos pra hoje é castanho escuro. Ou um tom mais escuro do que antes. Whatever.