My beloved monster and me

Achei um punhadinho de fotos velhas enquanto fuçava uma pasta perdida do cê-dois-pontos.

1) Descansando num banquinho da orla de Paquetá. Não no último carnaval, mas numa das minhas muitas visitas à “Ilha dos Três Pontinhos”… E eu a chamo assim porque a história do livro A Moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo, se passa em Paquetá, mas por um motivo que eu nunca descobri o nome nunca é citado a não ser assim: “e Augusto voltou à Ilha de …”. Whatever. A história é fictícia, mas se passa em Paquetá. Tanto que a “Pedra da Moreninha”, onde Carolina esperava a volta do seu amado, é um de seus pontos turísticos.

2) FOCO. O QUE É FOCO. Risos. Enfim, a ala vip do mundo postal carioca se reúne no “churrasco social”, em Teresópolis, região serrana do RJ.

3) Se achando pinup, ela. Sinto falta do cabelão.

4) Adorável pôster do meu quarto. Sangue, depressão e instrumentos perfuro-cortantes. Um amor.

5) So fashion.

6) Desktop do meu quarto, na minha fase “tente parecer feliz enchendo sua vida de cores alegres”. Detalhe pro anjo que roubei de um cemitério. Belo dia achei que ele estava me dando azar e o espatifei na parede. Estupidez. A sorte não mudou e sinto falta do anjo.

7) Só os antigos vão se lembrar do Shampoo e sua triste história com final feliz (?). A interrogação é porque perdi contato com o gatinho. I hope you’re well.

8) Bloody Bunny, grande amigo.

9) “This is your world in wich we grow, and we will grow to hate you”.

10) Maricá, região dos Lagos, um carnaval qualquer.

11) “Eu posso ser baranga mas o meu queixo tem covinha”


Depois tem mais. Agora, acabou.

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